Após polêmica com brasileiros, CEO da WSL explica uso de ‘VAR’ no Mundial de Surfe 

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O CEO da WSL na América Latina, Ivan Martinho, foi questionado na coletiva de imprensa do Vivo Rio Pro sobre a possibilidade de implantar um sistema semelhante ao VAR no Circuito Mundial de Surfe. Sobre o assunto, o brasileiro afirmou que a tecnologia já é utilizada. “Desde muito tempo existe esse sistema no qual os juízes podem rever as ondas para darem as notas”, declarou, às vésperas da etapa de Saquarema, que acontece neste final de semana. O esclarecimento veio em um momento oportuno, após a polêmica envolvendo as notas dos surfistas brasileiros durante o evento do Surf Ranch Pro. Os atletas Filipe Toledo, Gabriel Medina e Ítalo Ferreira se pronunciaram em suas redes sociais a respeito da falta de transparência em relação à avaliação das suas ondas. Medina, escreveu em seu Instagram: “Caro WSL, Por favor, entenda a importância desta discussão. Está claro que a avaliação dos juízes está agora recompensando um surfe muito simples, transições incompletas e progressão e variedade está sendo completamente retirada da equação. Isso é muito frustrante e ameaça o crescimento do esporte”. Apesar das reclamações, atualmente, três dos cinco surfistas que estão na zona de classificação para a WSL Finals são brasileiros: Filipinho, Chumbinho e o próprio Medina.

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