Se quiserem as emendas, votem

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A reunião do Conselho Político do presidente Lula deixou claro que haverá déficit fiscal e agora é preciso cuidar do tamanho que terá esse rombo nas contas, de forma a evitar corte de despesas do orçamento de 2024. Nesse contexto, o presidente e seus ministros indicaram que esperam dos partidos a aprovação das propostas que o presidente encaminhou ao Congresso para ampliar a arrecadação. Especialmente, a Medida Provisória 1.185, que tem resistências na Câmara.

Ano eleitoral

O governo, porém, foi claro, conforme relato dos líderes: O governo não pretende cortar nada em 2024, mas, sem receita adicional, todos sabem que, se for necessário promover cortes, as emendas ao orçamento sempre acabam ficando para depois. E, num ano eleitoral, ninguém deseja ficar a ver navios quando o assunto é recursos para as bases políticas.

Agora vai

Dada a presença maciça dos líderes aliados na reunião do Conselho de Lula, inclusive o do PP, doutor Luizinho, a frente ampla que o presidente prometeu formar na campanha está consolidada. Ou seja, agora é aprovar as medidas que faltam.

Fracasso atrás de fracasso

A Organização das Nações Unidas (ONU) não teve força nem para conter a guerra na Ucrânia e nem tampouco para conseguir um cessar fogo entre Israel e Hamas. O Conselho de Segurança, conforme avaliam os diplomatas, perdeu sua capacidade de negociação. As guerras não têm prazo para acabar.

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