No último fim de semana, um “apagão” global gerou problemas em diversos setores, com computadores Windows exibindo a conhecida “Tela azul da morte”. Mas o que você conhece sobre esse temido aviso?
Se você não está habituado, a Tela azul da morte, ou “Blue Screen of Death” (BSOD) em inglês, é uma notificação do sistema operacional Windows que indica um erro grave e irreversível. Surge quando o sistema se depara com um problema que o impede de funcionar corretamente, evitando danos maiores ao computador.
Embora a associação com o Windows seja automática, a história da Tela azul da morte remonta ao MS-DOS, antecessor do Windows. Naquela época, a tela era preta e branca, exibindo mensagens em caracteres ASCII. Foi somente com o surgimento do Windows 3.1 que a tela adotou a cor azul, que se tornou sua marca registrada.
As origens da Tela azul da morte são diversas, podendo surgir de falhas de hardware, software, drivers desatualizados ou mesmo incompatibilidades entre programas.
Apesar de ser algo inevitável para alguns usuários, existem medidas que podem ser adotadas para reduzir a probabilidade de sua aparição:
Manter o Windows e os drivers sempre atualizados: As atualizações frequentes corrigem falhas e vulnerabilidades que podem desencadear a Tela azul da morte.
Instalar softwares provenientes de fontes confiáveis: Baixar softwares de sites oficiais dos desenvolvedores diminui o risco de instalar programas maliciosos ou corrompidos.
Utilizar um antivírus atualizado: Um antivírus atualizado ajuda a proteger o computador contra malwares que podem gerar instabilidades no sistema.
Monitorar a temperatura do computador: O superaquecimento pode ocasionar falhas no hardware e, consequentemente, a Tela Azul da Morte.
O recente “apagão” global foi ocasionado por uma atualização defeituosa do antivírus Falcon, da empresa CrowdStrike. A falha desencadeou erros em vários computadores Windows, resultando na exibição em massa da Tela azul da morte.
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