A cantora Luísa Sonza rebateu as críticas que recebeu após se tornar embaixadora do Instituto Negras Plurais. A voz de Penhasco ainda disse que a responsável pelo instituto foi quem a nomeou como madrinha, e disse não se tratar de uma limpeza de imagem após o caso de racismo que enfrentou em 2018.
“Eu odeio que achem que eu quero algum protagonismo disso. Porque eu sei muito bem o meu lugar e podem deixar que eu aprendi muito bem com tudo o que aconteceu, desde lá de 2018”, disse Luísa. Na ocasião, ela foi processada por racismo contra uma advogada.
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Luísa Gerloff Sonza, nascida em 1998, é uma cantora, compositora e artista brasileira. Natural de Tuparendi, no Rio Grande do Sul, a jovem começou a carreira na música ainda na infância
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Com ascendência italiana e alemã, Luísa descobriu aptidão para música cantando em festivais. O talento da jovem chamou a atenção da banda Sol Maior, que a convidou para integrar a equipe. Luísa fez parte da banda até a adolescência
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Em 2014, Sonza criou um canal no YouTube e passou a compartilhar com os seguidores versões covers de grandes sucessos. Pouco tempo depois, viu o números de seguidores aumentar e ter mais visibilidade na internet
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Em 2016, a cantora engatou namoro com o youtuber Whindersson Nunes, com quem se casou em fevereiro de 2018
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Em 2017, assinou contrato com a Universal Music e lançou o single Good Vibes, primeira canção autoral dela. Logo em seguida, anunciou o lançamento de Olhos Castalhos, música que fez em homenagem ao até então noivo Whindersson
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Com o tempo, a artista, que revelou no programa Altas Horas ter desistido da faculdade de direito para seguir a carreira musical, passou a conquistar cada vez mais fama. Em 2018, lançou o single Rebolar, que ficou em primeiro lugar nos vídeos em alta do YouTube, e, em junho do mesmo ano, entrou para as top 50 do Spotify Brasil com a música Devagarinho
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Além desses, a cantora também conquistou notoriedade com as músicas Boa Menina, Pior Que Possa Imaginar, Fazendo Assim, Garupa, Braba, Toma e Modo Turbo, em parceria com Anitta e Pabllo Vittar
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O sucesso, cada vez mais latente, fez com que Luísa fosse convidada para gravar trilha sonora para a novela O Sétimo Guardião da Globo, realizasse participações especiais em teledramaturgias e fosse convidada para programas populares da TV
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No decorrer da carreira, Sonza cantou ao lado de grandes nomes da música brasileira, tais como: Thiaguinho, Léo Santana, Xamã, Lexa, Pedro Sampaio, entre outros. Luísa também realizou feat com ninguém menos que Katy Perry, na canção Cry About It Later
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Em 2020, Luísa e Whindersson anunciaram fim do casamento, deixando os fãs em choque e raivosos. Para piorar a situação, o lançamento da música Flores, com a participação do cantor Vitão, fez com que ataques contra a jovem se intensificassem
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Vitão namorou a cantora Luísa Sonza. O relacionamento, no entanto, chegou ao fim 11 meses depois
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Devido aos ataques, Luísa se afastou da internet e anunciou uma pausa na carreira. Tempos depois, retornou para o lançamento do álbum Doce 22, que foi muito bem-aceito pelo público
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A cantora, que recentemente se declarou bissexual, também apresentou o programa Prazer, Luísa, que foi ao ar no Multishow em quatro episódios
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“Eu tenho é consciência da pessoa branca que sou e dos atos antirracistas que eu devo e é minha responsabilidade fazer. O que as outras pessoas querem fazer ou não é com a minha imagem, com a minha ajuda, eu não tenho nada a ver. E, de preferência, prefiro que não falem mesmo”, completou.
Além de pontuar que não comenta sobre os projetos que ajuda para evitar críticas, Luísa afirmou: “Eu não divulgo essas coisas. Isso não é uma limpeza de imagem, entendeu? Isso são atos que eu faço.”
Entenda o caso
Luísa Sonza foi anunciada como madrinha do Instituto Negras Plurais nesta semana. De acordo com o instituto, a parceria da cantora se deve ao “carinho e apoio” demonstrado por ela com as enchentes no Rio Grande do Sul.
“Luísa não só demonstrou seu carinho e apoio ao visitar pessoalmente o sul do Brasil para ver a situação das enchentes, como também se dedicou a nos ajudar de forma significativa”, diz o instituto.
A cantora está ajudando no aluguel da nova sede do Instituto Negras Plurais, além de estar “envolvida em novos planos que beneficiarão as comunidades negras e indígenas afetadas”.
Nos comentários da publicação, internautas relembraram o caso de racismo em que Sonza se envolveu e criticaram a escolha da cantora como madrinha do instituto. “É tão plural que não acharam uma negra para nos representar…”, disse uma. “As outras pessoas pretas recusaram o convite?”, perguntou outro. Um terceiro ainda disse: “É meme, né?”.
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Uma publicação compartilhada por N E G R A S P L U R A I S (@negrasplurais)
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