O documentário sobre Ayrton Senna estreou recentemente na Netflix, trazendo Adriane Galisteu como um dos destaques, apesar de sua participação ser breve. A prima do piloto, Bianca Senna, revelou que a família queria garantir a representação fiel de Ayrton, por isso o projeto demorou 12 anos para ser concluído. Segundo Bianca, o foco não eram os relacionamentos de Senna, mas sim sua personalidade.
O documentário originalmente seria um filme, mas após negociações fracassadas em Hollywood, transformou-se em uma minissérie. Bianca também mencionou que Senna era uma pessoa reservada, bastante diferente do que o público conhecia através das corridas e entrevistas.
No documentário, Xuxa Meneghel teve um capítulo dedicado à sua relação com Senna, enquanto Galisteu apareceu em apenas uma cena, levantando especulações sobre o motivo da participação reduzida. Rumores sugerem que Viviane Senna, irmã do piloto, teria influenciado nessa decisão devido ao relacionamento dos dois.
Após o falecimento de Senna, Viviane criticou Galisteu após o lançamento do livro “Caminho das Borboletas”.
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