O empresário Carlos André de Brito Coelho, que estava detido desde a última segunda-feira, foi libertado por decisão do desembargador João Batista Moreira. Ele é investigado por supostas irregularidades em contratos entre o DNOCS e a empresa Allpha Pavimentações.
As investigações apontam que Carlos André teria envolvimento em transações suspeitas que ultrapassam R$ 170 milhões, em diversos estados. Além disso, ele teria recebido depósitos de R$ 150 mil e quantias que somam R$ 1,75 milhão, oriundas de propinas.
A defesa do empresário alega que os fatos não são recentes e ressalta a necessidade de medicação contínua para sua saúde. O desembargador considerou que a prisão preventiva não era mais necessária, decidindo impor medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar noturno.
Carlos André terá que se apresentar mensalmente à Justiça, seguir as restrições impostas e qualquer violação poderá resultar na revogação de sua liberdade provisória. O caso continua sendo analisado pelas autoridades competentes.

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