O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaça não acatar o cessar-fogo com o Hamas por falta da lista de reféns a serem libertados. O acordo prevê a troca de prisioneiros em duas etapas, com início da retirada das tropas israelenses de Gaza. Enquanto aguarda a lista do Hamas, Israel não cederá.
Na primeira fase, 33 pessoas sequestradas em 2023 serão devolvidas em troca da libertação de palestinos detidos em Israel. Estima-se que 97 reféns, vivos e mortos, permaneçam em Gaza, aguardando a divulgação da lista.
A responsabilidade de cumprir o acordo recai sobre o Hamas, e Netanyahu não tolerará violações. O cessar-fogo está previsto para iniciar no domingo (19/1), mas depende da cooperação do grupo.
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