A prisão do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, foi prorrogada por mais 20 dias devido ao risco de destruição de provas relevantes. Yeol tentou impor a lei marcial no país, chegando a decretá-la em 3 de dezembro e revogando-a horas depois. Em uma audiência no sábado (18/1), a detenção foi estendida pela Justiça local. A possibilidade de insurreição, punível com pena de morte ou prisão perpétua, está sendo investigada. Apoiadores protestaram, reunindo-se em frente ao Tribunal Distrital de Seul em apoio ao presidente destituído, resultando em vandalismo e ataques a veículos oficiais.
Em um cenário paralelo, a Assembleia de Deputados aprovou um impeachment contra Yeol, suspensão que aguarda validação da Corte Constitucional. Até a decisão final, o presidente permanece oficialmente no cargo. O processo tem prazo até meados de junho para sua conclusão, determinando sua destituição ou retorno ao poder.
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