No dia 21 de janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que as contratações para a Administração Federal de Aviação (FAA) deverão considerar exclusivamente a capacidade dos candidatos, encerrando a política de diversidade e inclusão.
Em um comunicado divulgado no site da Casa Branca, Trump instruiu o secretário de transportes e o administrador da FAA, Mike Whitaker, a tomar medidas para que as contratações considerem apenas a “capacidade, competência, desempenho e dedicação” dos candidatos.
O presidente argumentou que a FAA possuía uma política que recrutava especificamente pessoas com doenças graves que poderiam afetar a execução de funções críticas para a segurança de voo. Para Trump, a diversidade representava um risco à segurança dos passageiros e a contratação baseada nesse critério era considerada discriminatória. Ele destacou que a agência havia traído sua missão principal, que é a excelência em segurança aérea.
Atualmente, nos EUA, cerca de 2,9 milhões de passageiros viajam diariamente em 45 mil voos, e é responsabilidade do FAA zelar pela segurança de todos eles. Trump, desde o início de seu mandato, tem priorizado a meritocracia na administração pública, implementando medidas que vão de encontro à proteção dos direitos LGBTQ.
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