O governo dos Estados Unidos anuncia sanções contra a ex-presidente argentina Cristina Kirchner por envolvimento em esquemas de corrupção. As sanções foram impostas a Cristina Kirchner e ao ex-ministro do Planejamento Julio Miguel De Vido, acusados de tirar proveito financeiro de subornos em contratos de obras públicas, desviando milhões de dólares do governo argentino. Como resultado, eles e seus familiares estão proibidos de entrar nos EUA.
Essa ação está alinhada com a política americana de combate à corrupção global, que visa responsabilizar aqueles que usam o poder público para benefício pessoal. Cristina Kirchner, que lidera o Partido Justicialista e é uma forte opositora do presidente argentino Javier Milei, foi condenada a seis anos de prisão e inabilitação política por favorecer um empresário em contratos públicos. A sentença foi confirmada em segunda instância, mas Kirchner recorreu à Suprema Corte.
Após as sanções, Cristina Kirchner afirmou que a decisão foi influenciada por Javier Milei e criticou Donald Trump, ex-presidente dos EUA e aliado de Milei. Julio De Vido, também investigado por corrupção, foi condenado por desvios em contratos públicos durante os governos anteriores na Argentina.
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