O dólar fechou em queda significativa, atingindo R$ 5,62, o menor valor em quase 6 meses, influenciado pelo anúncio de tarifas feito por Donald Trump. As exportações brasileiras serão taxadas a 10%, um percentual inferior ao aplicado a países asiáticos e à União Europeia. Esta decisão provocou instabilidade nos mercados, com investidores migrando para títulos do Tesouro dos EUA, mas sem gerar a tradicional valorização do dólar em relação a outras moedas.
A expectativa de desaceleração da economia americana impulsiona as projeções de cortes de juros pelo Federal Reserve, visando conter os impactos inflacionários das tarifas. O mercado do petróleo também reage, com queda de mais de 6%, refletindo a incerteza econômica global. Apesar da instabilidade, o real mantém-se atraente devido à elevada taxa de juros no Brasil.
Enquanto moedas fortes como o euro, iene e franco suíço se destacam, o dólar perde força, refletindo a incerteza nos mercados internacionais. Em meio a esses movimentos, Trump minimiza os efeitos das medidas tomadas, afirmando que a economia americana continuará crescendo robustamente.
Neste cenário, o Brasil se destaca pela resiliência de sua moeda e pela atração de investimentos devido à sua taxa de juros competitiva. A Bolsa de Valores se mantém estável, apesar da queda nas ações de empresas como Petrobras e Vale. A incerteza global persiste, com os mercados reagindo a cada novo desdobramento econômico internacional. Acompanhe as notícias para se manter informado sobre os desdobramentos desse cenário desafiador.
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