Donald Trump vai na contramão de Ronald Reagan

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Donald Trump desafia a tradição de Ronald Reagan

Ao anunciar tarifas protecionistas contra a China, Donald Trump desencadeou uma escalada de retaliações comerciais entre os dois gigantes econômicos. A ameaça do presidente americano de impor uma taxa de 104% sobre produtos chineses gerou preocupações sobre um possível aumento exponencial nos preços para os consumidores nos EUA. Itens que vão desde iPhones a vestuário e eletrônicos poderiam sofrer um substancial aumento de preço, impactando diretamente a vida dos americanos.

A postura de Trump levanta dúvidas sobre a eficácia do protecionismo como forma de reindustrialização e melhora do déficit comercial. Enquanto ele acredita que mais medidas protecionistas poderiam trazer benefícios econômicos, a transferência de indústrias de um país para outro é influenciada por uma série de fatores para além das barreiras comerciais, como custos de produção, logística e produtividade da mão de obra.

É plausível considerar que um país possa manter relações comerciais sem tarifas e ainda assim apresentar déficit, demonstrando a complexidade das questões econômicas envolvidas. Por enquanto, Trump parece desconsiderar a abordagem econômica defendida por figuras como Ronald Reagan e Margaret Thatcher, que buscaram proporcionar um aumento no padrão de vida dos americanos. Seu atual posicionamento levanta questionamentos sobre os impactos de suas políticas e a possibilidade de prejudicar, ao invés de beneficiar, a economia dos EUA.

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