O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (11) a prisão domiciliar para o deputado federal Chiquinho Brazão, do Rio de Janeiro, atualmente sem partido. Ele é suspeito de envolvimento nas mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
A decisão do ministro levou em consideração os relatórios médicos do parlamentar como base para a concessão da prisão domiciliar.
“O relatório médico tornou-se um fator crucial para justificar a concessão excepcional de prisão domiciliar por razões humanitárias”, afirmou Moraes.
De acordo com o prontuário médico, Chiquinho Brazão sofre de doença arterial coronariana crônica, com obstrução em duas artérias.
O deputado estava detido há mais de um ano, assim como seu irmão, Domingos Brazão, também acusado de ser um dos mandantes do crime.
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