China sinaliza disposição para negociar tarifas após comentários de Trump: ‘Porta para conversas está aberta’
O presidente dos Estados Unidos, durante um evento na Casa Branca, reconheceu que a taxa de 145% sobre produtos chineses é excessiva, indicando uma possível redução significativa. Em resposta, a China demonstrou abertura ao diálogo, enfatizando a vontade de negociar. Guo Jiakun, porta-voz da diplomacia chinesa, afirmou que “a porta para conversar está escancarada”, em um esforço para diminuir as tensões comerciais entre os países.
Por outro lado, o presidente Xi Jinping alertou para os efeitos prejudiciais das guerras tarifárias, destacando que minam os interesses globais e afetam a ordem econômica mundial. Com a possibilidade de redução das tarifas anunciadas por Trump, os mercados financeiros se animaram. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, comparou as tarifas a um embargo comercial mútuo, evidenciando a gravidade da situação.
Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou suas projeções, prevendo um crescimento de 1,8% na economia americana, indicando uma queda em relação às estimativas anteriores. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, expressou preocupações sobre os impactos negativos da guerra comercial sobre a economia dos Estados Unidos.
Esses sinais de abertura ao diálogo entre China e EUA podem representar um alívio para as economias dos dois países, trazendo expectativas positivas para negociações comerciais futuras. A redução das tensões e a possibilidade de um acordo comercial podem impactar significativamente o cenário econômico global, beneficiando diversas nações.
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