Uma declaração do pastor Silas Malafaia reacendeu um debate dentro do meio evangélico: quem decide o destino do dízimo? Para Malafaia, apenas o sacerdote tem essa autoridade, gerando discussões nas redes sociais.
Durante sua pregação, Malafaia afirmou: “Quem administra o dízimo é o sacerdote. O fiel não tem esse poder”, enfatizando que dizimar é uma prática de obediência espiritual que requer submissão à liderança da igreja. Ele criticou a ideia de que os fiéis possam decidir como fracionar os 10% que, segundo a doutrina cristã, pertencem a Deus.
A fala de Malafaia dividiu opiniões. Críticos apontaram que sua posição poderia afastar fiéis e reforçar uma estrutura autoritária. “Falar em nome de Deus exige responsabilidade”, comentou um usuário no X (antigo Twitter). Por outro lado, defensores afirmaram que ele apenas reforçou ensinamentos bíblicos tradicionais. “Ele reafirmou uma verdade bíblica”, disse um pastor em vídeo no Instagram.
O episódio evidenciou a tensão entre práticas tradicionais e novas tendências por maior transparência na gestão das contribuições financeiras. Muitos fiéis têm destinado recursos a causas sociais, ONGs e famílias em situação de vulnerabilidade, buscando propósitos mais diretos em suas ações de fé.
Silas Malafaia, conhecido por suas opiniões firmes, não recuou diante das críticas, reafirmando que sua missão é ensinar “o que está na Palavra de Deus”.
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