Numa mesma semana, PP e PDT protagonizaram trocas de lados na cena política baiana, ainda que do ponto de vista institucional. Os progressistas da Bahia engoliram a seco a decisão nacional de formalizar uma federação com o União Brasil e, com isso, viram o partido “cair no colo” da oposição. Já o PDT, fez o movimento de aderir institucionalmente ao governo Jerônimo Rodrigues quase que num movimento simultâneo à queda de Carlos Lupi, presidente nacional da sigla, do Ministério da Previdência. É muita bagunça na já confusa sopa de letrinhas do arcabouço político local. Em ambos os casos, todavia, levar a cabeça, não significa levar o corpo, tal qual uma aliança camarão.
Opinião: PP e PDT fazem “mudança de hábito” na Bahia em movimentos mais simbólicos do que reais para 2026
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