Antes de viajar para a Rússia, o presidente coordenou encontro sobre ações em relação à fraude ao lado de Rui Costa, Gleisi Hoffmann, Wolney Queiroz e Gilberto Waller.
- Por Jovem Pan
- 07/05/2025 08h17
TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente Lula destacou a necessidade de agilidade na devolução dos valores.
O governo brasileiro enfrenta um desafio significativo devido a uma fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que impactou milhares de aposentados. Na última terça-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderou uma reunião no Palácio do Planalto para discutir medidas de reparação. O encontro, com a presença de ministros e assessores, evidenciou a urgência de resolver a situação. Apesar da duração de quase três horas, não houve um acordo concreto.
O governo pretende aprimorar os sistemas do INSS para evitar futuros desvios, reconhecendo que a fraude se deu pela negligência nas regras internas. Estima-se que R$ 6 bilhões foram desviados, afetando cerca de 4 milhões de beneficiários. O reembolso será feito na conta onde as pessoas já recebem os pagamentos mensais, sem necessidade de abrir novas contas ou adotar o sistema Pix. Por enquanto, os afetados devem aguardar.
O governo deve divulgar mais informações em breve, embora o cronograma de reembolso ainda não esteja definido. O Senado também se prepara para ouvir o novo ministro da Previdência, Volnei Queiroz, sobre os desvios no INSS em audiência marcada para o dia 15 de maio. Esta reunião será crucial para esclarecer questões e apresentar um plano de ação detalhado.
Antes de partir para a Rússia, Lula enfatizou a importância de acelerar a devolução dos valores. A situação está sendo monitorada de perto, com promessas de atualizações nos próximos dias. O governo é pressionado a resolver o problema rapidamente, a fim de restaurar a confiança dos beneficiários e demonstrar seu compromisso com a integridade dos serviços públicos. A resolução desse caso será um teste significativo para a atual administração.
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