O jovem pregador Miguel Oliveira, de 15 anos, revelou sua intenção de ingressar na política brasileira. Em entrevista ao portal Assembleianos de Valor, Miguel afirmou que esse desejo acompanha sua trajetória desde a infância e já estuda a história política do Brasil, focando em eventos a partir de 1932.
“É um desejo antigo”, declarou, ressaltando sua firme posição ideológica e seu alinhamento aos valores da direita. Ele rejeita qualquer aproximação com a esquerda, dizendo: “Estudamos o contexto histórico e percebemos que a direita teve mais conquistas. Contudo, não negocio com quem ataca o altar ou tenta silenciar a obra de Deus”.
Miguel tem a aspiração de, no futuro, ocupar uma cadeira no Congresso Nacional. “Desde criança sonho em ser deputado. Se for da vontade de Deus, quero chegar a Brasília para lutar pelos princípios que acredito: Deus, pátria, família e liberdade”, afirmou com convicção. Apesar da sua pouca idade, ele já é uma figura notável no meio evangélico, atraindo atenção por suas pregações e opiniões firmes sobre fé, política e sociedade.
Entretanto, sua figura gera divisões entre o público evangélico e lideranças religiosas. O deputado federal e pastor Marco Feliciano criticou a família do jovem, pedindo maior responsabilidade na sua condução ministerial: “Miguel precisa de orientação. Não pode ser usado por líderes que querem tirar proveito financeiro da fé dele”.
Silas Malafaia, outro nome relevante, foi incisivo ao afirmar que a situação é uma “farsa” gerada por adultos em busca de fama e lucro. “Sou pentecostal, creio no sobrenatural, mas não sou ingênuo. Miguel reproduz um teatro religioso. Ele não é o culpado principal — são os adultos que o manipulam”, disparou.
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