Michelle Bolsonaro (PL), antes vista como uma opção incerta, agora é considerada uma real candidata à Presidência da República. Inicialmente, o foco estava na sua possível candidatura ao Senado pelo Distrito Federal, mas a ex-primeira-dama começa a ganhar força no cenário político.
Aliados influentes do bolsonarismo expressam apoio à sua candidatura, ressaltando que Michelle adquiriu uma nova “musculatura” ao se envolver na articulação política do PL.
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Michelle ganhou “musculatura política”, dizem aliados
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A ex-primeira-dama com Jair Bolsonaro e Silas Malafaia
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Michelle com Jair Bolsonaro no hospital
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Michelle durante ato pela anistia
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Michelle e Bolsonaro durante ato pela anistia
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Michele e Jair Bolsonaro em manifestação na Avenida Paulista
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Celina Leão, vice-governadora do DF
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Michelle e Bolsonaro durante ato pela anistia
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Michelle durante ato pela anistia
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Michelle Bolsonaro
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Discursos de Michelle em várias manifestações demonstram seu “amadurecimento” político, agora se dirigindo a um público mais amplo. Pesquisas recentes mostram que ela está bem colocada nas intenções de voto.
Silas Malafaia, importante líder conservador, destaca: “Michelle reúne apoio dos evangélicos, das mulheres e do bolsonarismo. Ela evoluiu de uma oratória voltada apenas para o evangélico para um discurso político mais abrangente.”
Recentemente, Michelle agradeceu ao ministro do STF, Luiz Fux, em um discurso, mostrando sua evolução na comunicação. Malafaia complementa que críticos ao Bolsonaro podem se surpreender com sua ascensão.
Outra apoiadora, Celina Leão, vice-governadora do DF, elogia o crescimento de Michelle nos últimos anos e seu papel na expansão do PL Mulher. Ela acredita que o nome Bolsonaro continua forte e que Michelle pode trazer uma nova abordagem à candidatura.
Michelle nos debates
Aliados afirmam que, por ser mulher, Michelle pode ter uma vantagem em debates, levando os adversários a moderarem o tom. Sua recente reconciliação com Carlos Bolsonaro também fortalece sua posição, após conflitos anteriores.
Entretanto, seu nome ainda não é consenso entre alguns partidos alinhados ao bolsonarismo, e o governador Tarcísio de Freitas continua sendo a preferência do mercado financeiro para a candidatura. Mesmo assim, ele indica que focará na reeleição em 2026.
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