A renomada atriz Claudia Raia abriu seu coração ao falar sobre a experiência da filha, Sophia, que começou a fazer terapia aos 6 anos de idade. Para Claudia, essa decisão foi essencial no processo de lidar com os desafios únicos de crescer sob os olhares da mídia e das expectativas do público. Sophia, agora com 22 anos, é fruto da união de Claudia com o ator Edson Celulari, e sua vida sempre esteve no centro dos holofotes.
Durante sua participação no podcast MaterniDelas, Claudia enfatizou que ser filha de uma figura pública não é uma tarefa simples. “Sophia faz terapia desde os 6 anos porque não é fácil ser filha da gente, não é fácil criar uma independência, autonomia, sendo filha da gente”, explicou a atriz, ressaltando a importância desse acompanhamento na formação da identidade da jovem.
Com o suporte da terapia, Sophia conseguiu se afirmar como uma pessoa única, longe das comparações constantes com a mãe. Claudia compartilhou que, ao ouvir que “você é a cara da sua mãe”, Sophia respondia com firmeza: “não, eu sou a Sophia, com a minha própria identidade”. Esse momento reflete a força e a clareza que a terapia proporcionou à jovem ao longo da vida.
Claudia também recordou um episódio marcante da infância de Sophia que ilustra a profundidade de sua relação. “Teve um dia, ela com 8 anos, e falou: ‘mãe, estou com uma questão e queria que você fosse até minha terapia porque a gente tem que resolver lá’. Eu fiquei em choque, mas respeitei”, contou. Essa iniciativa precoce demonstra a maturidade da jovem em lidar com suas emoções e desafios.
Surpreendentemente, apesar de pertencer a uma geração que vive conectada às redes sociais, Sophia optou por uma vida mais reservada, longe da exposição excessiva. “Ela às vezes me dá um toque: ‘mãe, está demais’”, revelou Claudia, mostrando que, mesmo com todas as influências ao seu redor, a jovem se mantém fiel ao seu desejo de privacidade.
Essas reflexões sobre a maternidade e o impacto da terapia na vida de Sophia nos lembram da importância de cuidar da saúde emocional desde cedo. Você já pensou sobre o papel da terapia na formação da identidade dos jovens? Compartilhe suas ideias nos comentários!
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