Em uma noite inusitada em Guanambi, no Sertão Produtivo da Bahia, uma jovem de 25 anos vivenciou uma situação que rapidamente se tornou o foco das atenções locais. Ao entrar em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ela levava consigo um bebê reborn, uma boneco hiper-realista que, à primeira vista, poderia enganar muitos.
A descoberta ocorreu quando uma paciente, que já conhecia a jovem, decidiu verificar a situação. Ao remover a manta que envolvia o suposto bebê, a verdade veio à tona: tratava-se de um boneco, não de uma criança. A perplexidade se espalhou pela UPA, onde a equipe médica, atenta à situação, rapidamente aconselhou a jovem a buscar ajuda especializada.
A direção da unidade expressou sua preocupação, enfatizando a importância de manter um ambiente seguro e acolhedor para os cerca de 200 atendimentos diários. Eles revelaram que não tolerarão situações semelhantes no futuro.
Em meio a tudo isso, familiares da jovem revelaram que ela havia adquirido o bebê reborn online por R$ 2,8 mil no mês anterior. Preocupados com o bem-estar dela, compartilharam que a jovem enfrenta desafios psicológicos e que estão determinados a redobrar os cuidados.
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