O Ministério Público da Bahia (MP-BA) tomou uma ação decisiva contra três empresas de apostas esportivas que deixaram consumidores sem receber suas premiações. As denúncias apontam que, além de não pagarem os prêmios devidos, essas empresas operam sem a devida autorização do Poder Público, levando a União a ser convocada para agir em relação à falta de fiscalização e sanção às organizações irregulares. Tal responsabilidade recai sobre o Ministério da Fazenda e a Secretaria de Prêmios e Apostas.
A promotora Joseane Suzart revelou que usuários da Betpremium Apostas Esportivas e Jogos Online, que representa a Better Games Entertainment no Brasil, se queixaram da não realização dos pagamentos que deveriam ser feitos pela Latam Entertainment Limited. Além disso, Suzart acionou Adalberto Argolo dos Santos, Rebeca de Sousa Argolo e José Bonfim Santana, responsáveis pela administração da Betpremium, em busca de responsabilização.
No processo ajuizado no dia 5, a promotora solicitou uma medida liminar que exigisse a suspensão imediata de qualquer operação das empresas no Brasil. Caso desejem retomar suas atividades legalmente, elas devem solicitar autorização junto à Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, que envolve o pagamento de R$ 30 milhões para operar com até três marcas comerciais nos meios eletrônicos.
Joseane também pediu que a União adote ações para interromper a publicidade e operação de todas essas empresas, uma vez que elas agem sem a autorização necessária do governo federal. A promotora enfatiza a importância de que sejam tomadas providências rigorosas contra todos os operadores que não possuam a devida autorização, para proteger os consumidores e garantir a legalidade no setor de apostas.
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