Frentes parlamentares do setor produtivo reagem a pacote fiscal e criticam aumento de impostos

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A recente proposta fiscal do governo federal provocou uma intensa onda de descontentamento entre as frentes parlamentares que representam o setor produtivo. O que deveria ser uma tentativa de enfrentar o desequilíbrio fiscal do país transformou-se em um aumento ainda mais acentuado da carga tributária, que já sufoca os pequenos investidores e setores essenciais como o agronegócio e a construção civil.

O manifesto da Coalizão das Frentes Parlamentares expressa uma indignação veemente com as novas medidas que incluem a taxação de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), que passarão a ter Imposto de Renda de 5% a partir de 2026. Além disso, o aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para instituições financeiras e o corte de benefícios fiscais foram criticados por priorizar arrecadação em detrimento de cortes de despesas.

As frentes argumentam que o pacote não aborda as reais necessidades do Brasil, que clama por eficiência e uma gestão pública responsável. A cada 37 dias, em média, o governo federal aumentou ou criou novos tributos desde janeiro de 2023, um sinal alarmante de uma política fiscal insustentável que ameaça a geração de empregos e o poder de compra da população.

O clamor por mudanças é claro. Os representantes do setor produtivo exigem o fim dos aumentos de impostos e a redução substancial dos gastos públicos, além de uma reforma administrativa urgente que torne o Estado mais eficiente. É preciso um ambiente que favoreça o empreendedorismo e reduza a burocracia, ao invés de criar mais entraves.

A razão é simples: para garantir um futuro próspero e sustentável, o Brasil precisa de uma verdadeira transformação que busque eficiência e corte de desperdícios, e não uma continuação da asfixia econômica. O momento exige coragem para agir. Não vamos permitir que os custos da irresponsabilidade fiscal recaíam sobre quem produz e gera riqueza. O Brasil merece menos impostos e um Estado que sirva à sociedade.

E você, o que pensa sobre essas novas medidas fiscais? A sua opinião é fundamental. Deixe um comentário e participe dessa discussão crucial para o futuro do nosso país!

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