Na vibrante atmosfera do São João do Parque de Exposições, em Salvador, Manu Bahtidão, uma das maiores referências do tecnobrega atualmente, subiu ao palco nesta quarta-feira (18) e contagiou o público com sua energia. A artista não apenas animou a festa, mas também compartilhou sua empolgação sobre o lançamento do terceiro volume de seu mais recente projeto musical, uma verdadeira declaração de amor às canções que o compõem.
“Foi um álbum maravilhoso que lançamos. Eu estava super ansiosa, pois as músicas têm um significado especial para mim, especialmente ‘Com Ela’, que acredito muito,” revelou Manu, expressando a conexão profunda que tem com seu trabalho. Essa nova fase artística destaca o crescimento e a evolução do tecnobrega, um gênero que, embora tenha enfrentado dificuldades no passado, hoje ocupa um espaço significativo nas principais plataformas e eventos do Brasil.
Em sua reflexão sobre a trajetória do tecnobrega no cenário musical, Manu reconheceu as barreiras que foram rompidas. “A importância do nosso segmento ter expandido e ter furado a bolha do país é gigante. Anos atrás, éramos muito excluídos, musicalmente. Era difícil para as pessoas conhecerem nossa música,” recordou. Essa conquista não é apenas dela, mas de todos os artistas que lutaram por reconhecimento e visibilidade.
O ritmo do tecnobrega não apenas chegou a novos públicos, mas também se tornou um símbolo de resistência e celebração da cultura nortista. Com o crescimento do gênero, Manu Bahtidão se consolidou como uma voz forte e influente, trazendo consigo a história de muitos que, como ela, buscavam espaço na música brasileira.
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