Félix Mendonça Júnior, deputado federal pelo PDT, expressou surpresa ao ser incluído na nova fase da Operação Overclean, desencadeada pela Polícia Federal. Essa investigação examina possíveis irregularidades no repasse de emendas parlamentares para municípios na Bahia, um assunto delicado que chama a atenção da opinião pública.
Na quarta fase da operação, o deputado teve seu sigilo telefônico quebrado por decisão do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, que também afastou dois prefeitos de suas funções. Em resposta a essas ações, Mendonça Júnior emitiu uma nota enfatizando sua inocência e a de sua equipe.
Segundo ele, as emendas destinadas ao custeio ou aos investimentos nos municípios são solicitadas por prefeitos e lideranças locais, e o objetivo é que os recursos sejam utilizados de forma lícita, sem qualquer benefício ilícito. O deputado reafirmou seu compromisso com a ética e a seriedade na vida pública, manifestando sua disposição em colaborar com as investigações, para que todos os fatos sejam esclarecidos rapidamente.
Essa situação não apenas impacta Mendonça Júnior, mas também reflete a complexidade das relações entre política e administração pública, levantando questões sobre a transparência e o uso de recursos públicos. Diante desse cenário, qual é a sua opinião sobre a responsabilidade dos parlamentares em relação ao uso de emendas? Compartilhe suas reflexões nos comentários.
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