O cenário comercial internacional está em ebulição. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, fez um pronunciamento contundente: caso os acordos com outros países não evoluam, o “tarifaço” anunciado em 2 de abril pode ser imediatamente reativado. Essas palavras ecoaram como um alerta a nações parceiras, deixando claro que a pressão por novos acordos está aumentando.
Em entrevista à Bloomberg TV, Bessent enfatizou a urgência: “Os países precisam estar cientes de que poderemos voltar aos níveis tarifários estabelecidos em 2 de abril.” Com o prazo final para negociações se aproximando – 9 de julho – a expectativa é que os Estados Unidos imponham as chamadas “tarifas recíprocas” caso os acordos não sejam fechados até lá.
Enquanto isso, um novo capítulo se inicia nas relações comerciais dos EUA com o Reino Unido. O governo britânico anunciou que um acordo comercial entre os dois países entrou oficialmente em vigor. Isso significa que os fabricantes de automóveis britânicos poderão exportar para os Estados Unidos com uma tarifa reduzida a 10%, o que representa uma economia significativa e a possibilidade de geração de milhares de empregos.
Além disso, o setor aeroespacial também será beneficiado, já que as tarifas de 10% foram completamente eliminadas. O premiê britânico, Keir Starmer, descreveu este acordo como “histórico”, ressaltando que as indústrias automotiva e aeroespacial do país terão um impulso vital por meio da redução de tarifas. “A partir de hoje, iremos agir em prol do interesse nacional, apoiando nossas empresas e trabalhadores”, declarou, mostrando-se otimista com os passos dados.
Agora, com a balança comercial em transformação, é hora de acompanhar os desdobramentos. O que você acha sobre possíveis reativações do tarifaço e os recentes acordos? Compartilhe sua opinião!
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