Em uma era onde a agilidade e a eficiência são essenciais, o Brasil se destaca na luta contra a burocracia, buscando aprimorar os serviços públicos e responder mais rapidamente às demandas da sociedade. No entanto, um recente movimento dentro da Receita Federal parece ameaçar esse progresso, ao sugerir mudanças que podem atrasar a emissão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), crucial para a legalização de novos empreendimentos.
A presidenta da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb), Marise Chastinet, já expressou sua insatisfação com essa proposta, especialmente considerando que sua equipe tem sido pioneira na redução do tempo necessário para abrir uma empresa no estado. Enquanto a média nacional gira em torno de um dia, os empreendedores baianos conseguem esse feito em apenas nove horas, um verdadeiro marco que merece reconhecimento.
Anteriormente, o processo era marcado por uma lentidão desesperadora de três dias e 17 horas. Essa conquista é ainda mais significativa diante da necessidade urgente de recuperação econômica, que exige a criação de novas empresas. Contudo, a visão retrógrada de partes do governo coloca em risco esse progresso, criando um paradoxo em um momento onde a celeridade deveria ser a prioridade.
Retornar à ineficiência seria como revisitar um passado sombrio, onde a burocracia se sobrepunha ao desenvolvimento, resultando em práticas que deveriam já ter sido superadas com a Proclamação da República. A lentidão no atendimento ao cidadão é um reflexo de uma mentalidade que persiste mesmo em tempos modernos, e é preciso que essa cultura seja transformada para o bem-estar de todos.
Estamos vivendo um momento crucial: é hora de lutar pela eficiência e qualidade no serviço público. Como você vê essa situação? Sua opinião é importante! Compartilhe conosco nos comentários e vamos juntos discutir como podemos avançar.
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