No último fim de semana, o evangelista Franklin Graham se manifestou de forma contundente nas redes sociais, denunciando o silencioso massacre de cristãos na África. Em sua mensagem, ele destacou uma onda crescente de violência perpetrada por extremistas islâmicos, principalmente na República Democrática do Congo (RDC) e na Nigéria, países que ocupam posições alarmantes na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.
Graham afirmou: “Enquanto o mundo se distrai com tarifas e debates superficiais, permanece notavelmente calado diante dos ataques brutais a cristãos na República Democrática do Congo.” Ele fez um apelo para que todos os cristãos se unam em oração pelos perseguidos, destacando a urgência da situação.
Ele lembrou o ataque brutal em julho na cidade de Komanda, onde 49 fiéis foram mortos durante uma vigília. Os relatos apontam para a responsabilidade das Forças Democráticas Aliadas (ADF), ligadas ao Estado Islâmico, que têm como alvo as comunidades cristãs. Outro massacre, em fevereiro, resultou na morte de pelo menos 70 cristãos na vila de Mayba, onde os militantes se utilizaram de facões e martelos para executar seus crimes.
A Nigéria também enfrenta uma escalada alarmante nesse cenário. Graham apontou que mais de quatro mil cristãos foram mortos no país no último ano, com ataques coordenados por extremistas fulani que levaram à perda de vidas de civis, incluindo crianças e idosos. Este panorama sombriamente reflete um êxodo em massa: mais de 16 milhões de cristãos foram deslocados na África Subsaariana devido à violência.
Graham enfatizou que esta tragédia não é um evento isolado, mas uma crise humana contínua. “A igreja está em retirada”, observou, lamentando as histórias de fiéis abandonando suas casas em busca de segurança. Agradecendo ao ex-presidente Donald J. Trump por sua postura contra esses ataques, Graham reforçou a importância da defesa da liberdade religiosa em todo o mundo.
Sua mensagem é um chamado à ação e à solidariedade global. Você se une a essa causa? Deixe seu comentário e compartilhe suas reflexões sobre essa grave situação.
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