Após a tragédia que abalou a comunidade da Coreia, na zona oeste do Rio de Janeiro, a família de Sther Barroso dos Santos, de apenas 22 anos, enfrentou momentos de profunda dor. Sther foi brutalmente espancada até a morte na madrugada de domingo, depois de recusar o convite de um traficante do Terceiro Comando Puro. Para dar um último adeus à jovem, a família não hesitou em investir R$ 2 mil na reconstrução facial, buscando preservar a memória de sua beleza e dignidade.
O atestado de óbito aponta que a jovem faleceu devido a hemorragia subaracnóidea e traumatismo craniano. Em um cenário de violência e desespero, Sther foi deixada em frente à sua casa, desfigurada, e apesar de ser rapidamente levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, já chegou sem vida. O enterro aconteceu na manhã de quarta-feira, 20 de agosto, marcando um triste capítulo na vida de seus familiares.
O principal suspeito do crime é Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel. Ele é apontado como o chefe do tráfico na comunidade do Muquiço e tem 12 mandados de prisão em aberto, mas segue foragido. O caso segue sob investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, em busca de justiça para Sther e sua família.
Essa história nos lembra da fragilidade da vida e do impacto devastador da violência. O que você pensa sobre essa situação? Compartilhe suas reflexões nos comentários.
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