A Justiça da Argentina decidiu realizar 14 mandados de busca em Buenos Aires nesta sexta-feira (22) em um caso de supostas propinas que afeta pessoas ligadas ao presidente Javier Milei, incluindo sua irmã, Karina Milei, que é a atual secretária-geral da Presidência.
As operações foram autorizadas pelo juiz federal Sebastián Casanello, a pedido do procurador Franco Picardi. Os principais alvos das buscas foram a Agência Nacional de Deficiência (ANDIS) e a farmácia Suizo Argentina.
Esse escândalo ganhou destaque após a divulgação de áudios atribuídos a Diego Spagnuolo, ex-diretor da ANDIS, que foi afastado do cargo na quinta-feira (21). Nas gravações, ele menciona cobranças irregulares de propina que envolveriam aliados próximos ao presidente.
Durante as buscas, foram apreendidos cerca de 200 mil dólares, além de computadores, contratos e documentos pertinentes a processos de compra. Uma parte do dinheiro estava escondida em envelopes no carro de Emmanuel Kovalivker, proprietário da farmacêutica Suizo Argentina, que está entre os investigados.
De acordo com o Ministério Público, a prioridade é reunir provas e registros de licitações que possam confirmar a existência de uma rede organizada de cobranças ilegais com a participação de integrantes do governo. Até o momento, nenhum mandado de prisão foi emitido. As informações são do Metrópoles.
Polícia investiga escândalo de propinas que envolve irmã de Javier Milei
A Justiça da Argentina decidiu realizar 14 mandados de busca em Buenos Aires nesta sexta-feira (22) em um caso de supostas propinas que afeta pessoas ligadas ao presidente Javier Milei, incluindo sua irmã, Karina Milei, que é a atual secretária-geral da Presidência.
As operações foram autorizadas pelo juiz federal Sebastián Casanello, a pedido do procurador Franco Picardi. Os principais alvos das buscas foram a Agência Nacional de Deficiência (ANDIS) e a farmácia Suizo Argentina.
Esse escândalo ganhou destaque após a divulgação de áudios atribuídos a Diego Spagnuolo, ex-diretor da ANDIS, que foi afastado do cargo na quinta-feira (21). Nas gravações, ele menciona cobranças irregulares de propina que envolveriam aliados próximos ao presidente.
Durante as buscas, foram apreendidos cerca de 200 mil dólares, além de computadores, contratos e documentos pertinentes a processos de compra. Uma parte do dinheiro estava escondida em envelopes no carro de Emmanuel Kovalivker, proprietário da farmacêutica Suizo Argentina, que está entre os investigados.
De acordo com o Ministério Público, a prioridade é reunir provas e registros de licitações que possam confirmar a existência de uma rede organizada de cobranças ilegais com a participação de integrantes do governo. Até o momento, nenhum mandado de prisão foi emitido. As informações são do Metrópoles.
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