Na manhã de segunda-feira, 22 de setembro, a advogada criminalista Kamila Cristina Rodrigues dos Santos, de 32 anos, foi morta a tiros em frente à sua casa na Rua Otaviano Fabri, no bairro Ermelinda, em Belo Horizonte. Aproximadamente 20 disparos foram disparados contra ela.

Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem desceu do banco do passageiro de um carro prateado e surpreendeu Kamila, efetuando os disparos. Testemunhas relataram que os suspeitos fugiram rapidamente em direção à marginal do Anel Rodoviário após o crime.

A Polícia Civil de Minas Gerais está conduzindo as investigações, realizando perícias no local em busca de evidências. Até agora, a autoria e a motivação do assassinato permanecem desconhecidas.

Kamila atuava como advogada desde 2019 e era formada pela Escola Superior Dom Helder Câmara. Além da advocacia, era proprietária de uma distribuidora de bebidas, em parceria com seu namorado. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames.

Esse trágico evento se destaca pela brutalidade e pelo impacto na cidade, levantando questões importantes sobre segurança e proteção aos profissionais do direito. A população local se mostra abalada com a violência, e este caso demanda atenção e respostas rápidas das autoridades.

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