Na tarde de quarta-feira (26), um tiroteio em Washington D.C. deixou dois membros da Guarda Nacional gravemente feridos, a poucas quadras da Casa Branca. O presidente Donald Trump chamou o incidente de “ato de terror” e afirmou em coletiva de imprensa que o suspeito preso é um homem do Afeganistão, responsabilizando o ex-presidente Joe Biden pela sua presença no país.
“Esse ataque hediondo foi um ato de maldade, um ato de ódio e um ato de terror. O suspeito sob custódia é um estrangeiro que entrou em nosso país vindo do Afeganistão, um inferno na Terra. Ele foi trazido pelo governo Biden em setembro de 2021. Seu status foi estendido por uma legislação assinada pelo presidente Biden – um presidente desastroso”, afirmou Trump.
Durante seu pronunciamento, Trump expressou solidariedade aos feridos e suas famílias. “O coração de todos os americanos está com esses dois membros da Guarda Nacional e suas famílias. Estamos em oração por eles”, declarou.
Ele ainda reforçou a necessidade de revisitar as políticas de imigração, destacando que não vai tolerar ataques à lei e à ordem. “Precisamos reexaminar cada estrangeiro que entrou nos Estados Unidos vindo do Afeganistão durante o governo Biden. Se não conseguem amar nosso país, não os queremos aqui”, acrescentou.

O ataque ocorreu em uma área turística movimentada, próxima à estação Farragut West. Testemunhas relataram que o suspeito, identificado como Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, abordou militares e disparou contra eles. Ele também foi ferido no confronto e está sob custódia.
O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, inicialmente afirmou que os dois militares haviam morrido, mas corrigiu a informação logo em seguida, mencionando “dados conflitantes”. Até o momento, não há atualização oficial sobre a saúde das vítimas.
Além disso, o secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, anunciou que Trump decidiu enviar mais 500 integrantes da Guarda Nacional para Washington D.C. A investigação do ataque está sendo conduzida por forças estaduais com o apoio do FBI.
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