Reprodução / PMGO

Apontado pela polícia como um dos criminosos mais temidos do país, Lezenilton Luís Oliveira Teixeira, conhecido como Coroa, de 61 anos, morreu em Santa Catarina nesta terça-feira (2/12) durante um confronto com forças de segurança.
O tiroteio aconteceu durante uma operação conjunta das polícias de Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal, com apoio da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco).
Coroa aterrorizou várias cidades brasileiras por mais de uma década, realizando assaltos a bancos, usando armamento pesado, causando explosões e tomando reféns, deixando um rastro de violência e medo.
Entre os crimes atribuídos ao Coroa, destacam-se:
- O assassinato da servidora do Ministério Público Viviane Costa, em 2016, durante um ataque a um banco em São Miguel do Araguaia (GO).
- Explosão de agências bancárias e tomada de reféns em Cavalcante e Santa Terezinha de Goiás.
- Ataques a carro-forte entre Campinaçu e Formoso.
- Ações violentas em Mara Rosa, incluindo disparos contra a delegacia local.
- Explosão de agência bancária, invasão de joalheria e intenso tiroteio em Acreúna, novamente com reféns.
Mandados em aberto
Coroa tinha diversos mandados de prisão preventiva emitidos pelas comarcas de Goiânia, Mara Rosa e Cavalcante. Os crimes incluíam roubo qualificado, explosões, incêndio, associação criminosa e porte ilegal de armas.
Ele cumpria uma condenação definitiva de 38 anos de reclusão imposta pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
O desfecho da história de Lezenilton mostra a complexidade das ações policiais na luta contra o crime organizado. O que você pensa sobre a situação da segurança no país? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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