Renan Barros da Silva, 26, conhecido como serial killer da rotatória, está foragido desde a última sexta-feira após escapar da Unidade de Tratamento Penal de Cariri, uma prisão de segurança máxima no Tocantins. Ele fugiu na noite de quinta-feira (25), acompanhado de Gildásio Silva Assunção, 47, ambos apontados como integrantes da facção Primeiro Comando da Capital. A evasão ocorreu após serrarem as grades da cela e usarem uma corda improvisada com lençóis para escalar o alambrado.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins, a ausência dos detentos foi percebida na checagem da manhã de sexta, levando a uma força-tarefa envolvendo policiais civis e militares na região sul do estado. O caso mobiliza equipes de busca e monitoramento em cidades vizinhas.
A Polícia Civil do Tocantins investiga Renan Barros da Silva por uma série de crimes violentos iniciados em novembro de 2020, quando teriam ocorrido dois homicídios em Araguaína, no norte do estado. Em maio de 2021, ele voltou a agir na mesma cidade, onde três homens foram mortos a tiros em uma rotatória próximo a uma instituição de ensino superior, episódio que lhe rendeu o apelido pelo qual ficou conhecido.
Segundo as investigações, as vítimas foram atingidas na cabeça enquanto trafegavam de motocicleta. Os corpos teriam sido ocultados em uma área de matagal e as motocicletas jogadas em uma ribanceira. Uma quarta pessoa também foi alvo do ataque, mas conseguiu escapar.
As buscas seguem sob responsabilidade das forças de segurança do Tocantins, com apoio de equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar. O caso levanta ainda questões sobre a segurança em unidades prisionais da região.
E você, o que acha das forças de segurança atuando para recapturar foragidos perigosos como Renan e Gildásio? Compartilhe sua opinião nos comentários.

Facebook Comments