Após ser eleita nova presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a desembargadora Cynthia Maria Pina Resende realizou discurso de agradecimento na sessão desta terça-feira (14), indicando o desafio em ser empossada no cargo. Na ocasião, a desembargadora apontou que a presidência do órgão demanda uma ” difícil missão” e disse que o desembargador Nilson Castelo Branco deixou um grande legado para a magistratura, em uma gestão desenvolvida em um período turbulento com a pandemia e a Operação Faroeste.
“Nosso tribunal me incumbe de uma difícil missão. Missão que já é difícil por si só, presidir esse Tribunal de Justiça e que fica ainda maior por ter que suceder vossa excelência [Nilson Castelo Branco]. Vossa excelência assumiu o Tribunal de Justiça depois de um período trevoso, difícil, de pandemia, Operação Faroeste e soube conduzir com águas tranquilas nesses quase dois anos o tribunal, deixando um legado de grandes realizações em toda magistratura do jurisdicionados e principalmente dos excluídos sociais. Aprendi grandes lições que pretendo seguir a tudo que foi construído por vossa excelência”, esclareceu.
Ainda em discurso, a desembargadora pregou a unidade do TJ-BA durante sua gestão.
“Aos meus colegas, sou extremamente grata pela oportunidade que estão me dando e tenho a certeza de que o voto de confiança de todos e de todas será honrado com o trabalho digno e dedicado que pretendo fazer. Somos um só corpo, amigos e amigas, somos todos Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Colegas eleitos hoje, vamos caminhar juntos, vamos executar nossos projetos juntos. Servidores e advogados, Ministério Público e Defensoria todos terão a sua importância devidamente reconhecida”, pontuou.
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