Núcleo Socioambiental do TJ-BA comemora a marca de 1,2 toneladas de produtos da horta desde a sua criação

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No mês de outubro, o Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) celebrou um marco significativo: foram entregues 1,2 toneladas de produtos frescos em 36 entregas, desde o início da criação das hortas sustentáveis. Com o apoio do presidente do Judiciário baiano, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, e da coordenadora do Núcleo, desembargadora Maria de Fátima Silva Carvalho, o projeto tem como principal objetivo promover a agricultura sustentável e a qualidade de vida no ambiente de trabalho.   

 

Atualmente, são cultivadas três hortas: uma na sede do TJ-BA, no Centro Administrativo da Bahia; uma no Fórum Regional do Imbuí; e outra no Centro Logístico, no bairro de Mussurunga. Esses espaços, além de permitir o fornecimento de alimentos frescos para as instituições beneficiadas, também promovem a conscientização sobre a importância da agricultura sustentável, com o uso de produtos orgânicos, sem acréscimo de agrotóxicos e promovem a qualidade de vida no ambiente de trabalho.  

 

O projeto tem atendido instituições de caridade localizadas em Salvador, como o Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil, a Organização do Auxílio Fraterno e o Lar Vida.  

As doações são realizadas, semanalmente, conforme o ciclo produtivo dos locais. Os produtos são entregues pelos Servidores Matheus Honorato Oliveira e Rosângela Campos de Oliveira (Núcleo Socioambiental), com apoio de Robson Clarindo dos Santos, do setor de jardinagem.  

 

A desembargadora Maria de Fátima Carvalho destacou que o presidente do TJ-BA tem sido um “grande apoiador da iniciativa desde o início da gestão. Seu comprometimento com o tema permitiu um aumento significativo no desempenho das hortas em 2023, tornando possível a entrega desse volume de produtos frescos às instituições parceiras”.  

 

A iniciativa do TJ-BA está alinhada com diversos objetivos de desenvolvimento sustentável e contribui para a promoção da alimentação saudável, a redução do desperdício de alimentos e a minimização do impacto ambiental. Além disso, o projeto está em conformidade com o Plano de Logística Sustentável do Judiciário baiano e atende aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU e a Resolução CNJ nº 400/2021, que incentiva práticas sustentáveis no Poder Judiciário.  

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