45 anos de música e resistência, Olodum faz aniversário nesta quinta

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Há 45 anos, o Olodum é mais do que um bloco afro. É um símbolo da luta contra o racismo, da valorização da cultura afro-brasileira e da transformação social por meio da música e da educação. 

 

Nas ruas do Pelourinho, em 25 de abril de 1979, surgia um dos maiores símbolos da cultura e do empoderamento da comunidade afrodescendente, ecoando sua voz por todo o Brasil e pelo mundo. Na época, o bairro tinha como principal característica a vulnerabilidade social. Em contramão, o Olodum surge como símbolo de esperança e resistência. 

 

Anos depois, o grupo passou a investir em outras iniciativas como forma de proteger e incentivar crianças, jovens e adultos da comunidade. Os projetos sociais do Olodum incluem aulas de dança, teatro, percussão, dicção e postura. Há 30 anos ininterruptos, o Bando de Teatro Olodum é responsável pela formação de diversos atores e atrizes baianos.

 

Não sendo reconhecido apenas no cenário nacional, o batuque do Olodum ficou famoso mundialmente. De canção ao lado de Michael Jackson à homenagem feita pela Câmara Municipal de Ondara, na Espanha, em qualquer situação a pergunta é sempre a mesma: “Eu sou Olodum, quem tu és?”.

 

Para celebrar essa data marcante, o grupo realizará um evento especial nesta quinta-feira (25) na Varanda Cultural, na Casa do Olodum, localizada no Pelourinho, a partir das 19h.

 

O evento, aberto ao público, será uma oportunidade para relembrar os momentos mais marcantes da trajetória do Olodum, desde sua fundação em 1979 até os dias atuais. A proposta é proporcionar uma imersão na rica história do grupo, que se iniciou com festas em homenagem ao rei negro até suas influências que vão do povo Wodaabe ao Egito dos Faraós, de Cuba ao Nordeste Brasileiro.

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