Reginaldo Soares Dias, conhecido como “Max”, foi preso na última quarta-feira (1º/10) pelo Ministério Público do Paraná (MPPR). Ele era apontado como o líder do “tribunal do crime” do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região oeste do Paraná.

Max tinha a missão de avaliar o comportamento de outros membros da facção e repassar informações para o alto escalão do PCC.
Condenações anteriores:
- De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Max está vinculado à facção desde 2006.
- Ele ocupava funções de liderança, como “geral da coluna sul”, responsável por decisões disciplinares e pela organização de planilhas da facção.
- Conforme o MP, ele também atuava como mensageiro, transmitindo ordens do comando para criminosos em Foz do Iguaçu.
- Além disso, Max estava envolvido em decisões sobre punições internas.
O faccionado cumpria pena em regime semiaberto com tornozeleira eletrônica por duas condenações ligadas ao crime organizado. Recentemente, após um recurso do MP, a Justiça do Paraná aumentou sua pena de quatro para seis anos e determinou sua volta ao regime fechado.
A prisão foi realizada pelo Gaeco em Foz do Iguaçu, no âmbito de investigações que monitoram a atuação do PCC na região.
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