Nesta quarta-feira, o Reino Unido anunciou a imposição de mais de 90 sanções contra a Rússia, visando cortar receitas de energia essenciais para o financiamento da guerra de Putin. As penalidades focam em gigantes do petróleo, como a Rosneft e a Lukoil, que juntas exportam cerca de 3,1 milhões de barris de petróleo por dia. A Rosneft é responsável por 6% da produção global e quase metade do petróleo produzido na Rússia.
Além disso, as sanções afetam quatro terminais de petróleo na China e 44 petroleiros da “frota sombra” que transportam óleo russo. A empresa indiana Nayara Energy Limited, que importou 100 milhões de barris de petróleo de Moscou no ano passado, também foi incluída nas novas restrições.
O anúncio das sanções acontece em um momento estratégico, enquanto a ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, chega a Washington para as Reuniões Anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI). Durante a visita, ela se encontrará com Ministros das Finanças do G7 e participará de uma mesa redonda sobre a situação na Ucrânia.
Essas novas medidas refletem a determinação do governo britânico em enfraquecer a capacidade da Rússia de financiar suas operações militares. A situação continua a evoluir, e os moradores de diferentes regiões estão atentos aos desdobramentos dessa crise.
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