O primeiro fim de semana de dezembro traz chuva forte em várias regiões do Brasil. O período de atuação da ZCAS pode gerar acumulados acima de 100 mm em cinco estados, entre eles Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso.
Entenda os impactos do fenômeno
Quando a ZCAS se forma, uma faixa extensa de nuvens carregadas permanece sobre o Brasil por vários dias, atingindo áreas da região Norte, do Centro-Oeste, do Sudeste e, em alguns casos, do Nordeste. A atuação sobre a região Sul é incomum, mas pode acontecer.
Pontos-chave para ficar atento:
- A ZCAS gera uma longa faixa de nuvens carregadas que se mantém por vários dias, provocando chuva persistente.
- Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás e Mato Grosso podem registrar mais de 100 mm ao longo do período ativo.
- O sistema envolve áreas do Norte, Centro-Oeste, Sudeste e, às vezes, do Nordeste; o Sul é atingido de forma menos comum.
- Fenômenos globais influenciam a formação: El Niño tende a dificultar a organização da ZCAS, enquanto La Niña facilita o sistema.
- Atualizações indicam que La Niña deve permanecer nos próximos meses, com temperaturas acima da média e chuva conforme o padrão do fenômeno.
Para quem vive nessas regiões, há risco de alagamentos, transtornos no transporte e impactos no dia a dia. Recomenda-se acompanhar alertas oficiais e tomar precauções em áreas com maior chance de alagamento ou deslizamento.
Do ponto de vista climático, El Niño e La Niña influenciam a formação da ZCAS. O aquecimento das águas do Pacífico durante o El Niño tende a dificultar a organização do sistema, enquanto o resfriamento típico da La Niña facilita a sua presença. Recentes atualizações da Organização Meteorológica Mundial apontam que a La Niña deve permanecer nos próximos meses, com temperaturas acima da média e padrões de chuva associados ao fenômeno.
O que você tem observado na sua região? Compartilhe nos comentários como está lidando com a previsão e quais medidas pretende tomar diante da chuva prevista.

Facebook Comments