Compadre Washington nega que teve prisão decretada por não pagar pensão

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A assessoria do cantor Compadre Washington negou neste sábado (4) que o artista possa ser preso a qualquer momento por não pagar a pensão alimentícia do filho Luiz Filipe, de 20 anos.

A informação sobre a possibilidade iminente de prisão de Compadre Washington foi publicada na coluna de Leo Dias, na Metrópoles, que afirma que a prisão foi decretada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo no dia 23 de maio. 

A coluna diz que há dois anos o músico não paga a pensão para Luiz Filipe, que é universitário e um dos dez filhos do artista, com a dívida chegando a R$ 130 mil. A pensão mensal é de R$ 4,8 mil e em 2020 o filho já havia ido à Justiça quando Compadre Washington estava devendo cerca de R$ 55 mil. 

Segundo o advogado do cantor, Diego Pitombo, não existe mandado de prisão expedido e o processo tramita sob segredo de Justiça. Somente os advogados envolvidos e as partes deveriam ter acesso ao caso e a defesa de Washington vai pedir uma apuração sobre quem violou o segredo de Justiça. 

Pouco contato
Falando ao colunista, Luiz Felipe diz que o pai não o visita desde 2014 e ele é quem sempre vem atrás do artista em Salvador. 

“Em boa parte da minha vida eu infelizmente não tive o meu pai ao meu lado. No ano de 2014, foi a única ocasião em que ele veio à Campinas me visitar. Na época eu tinha 13 anos de idade e fiquei muito feliz com essa aproximação e embora eu insistisse que ele viesse me visitar mais vezes, isso não mais ocorreu”, disse o rapaz.

Luiz Felipe diz que tem uma relação boa e de carinho com os irmãos, que são mais próximos do pai. “Acredito que para os meus irmãos, talvez seja difícil entender todas as dificuldades que passei por esse distanciamento, já que eles sempre tiveram a oportunidade de ter o meu pai por perto”, afirma.

Segundo o rapaz, nunca faltou oportunidade para Washington se aproximar, mas ele nunca quis. “As portas da minha casa sempre estiveram e continuarão abertas para recebê-lo. O que eu mais gostaria é que meu pai compreendesse que as motivações do processo é visando o atendimento das minhas necessidades e jamais tive como objetivo prejudicá-lo”, garante.

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