
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu nesta segunda-feira, 12, a porcentagem máxima que as operadoras de saúde poderão praticar no reajuste de seus planos individuais e familiares. O teto foi limitado em 9,63%. Segundo o órgão, o percentual é válido para o período entre maio de 2023 e abril de 2024 para os contratos de quase 8 milhões de beneficiários, o que representa aproximadamente 16% dos 50,6 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil. “O índice definido pela ANS para 2023 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2022 em comparação com as despesas assistenciais de 2021 de beneficiários de planos de saúde individuais e familiares”, explica o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.
*Matéria em atualização; mais informações em instantes
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