Na Hora: gerente expõe funcionária com quem transou durante expediente

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Um servidor comissionado, gerente lotado no Na Hora em Taguatinga, é acusado de expor as funcionárias com quem teve relações sexuais durante o expediente na unidade de atendimento ao público. O homem teria compartilhado vídeos sexuais das mulheres e mensagens de cunho sexual em um grupo no WhatsApp com outros chefes. Nas imagens, enviadas para ele em visualização única, é possível ver a mulher se masturbando.

O Metrópoles não vai relevar o nome do gerente pois, até o momento, ele não é formalmente investigado, nem no âmbito administrativo nem no criminal.

Antes de divulgar as mensagens, o homem declarou: “Bom dia para as princesinhas, que adoram ser amantes dos chefes”.  Tanto ele quanto as mulheres seriam casados e manteriam as relações extraconjugais consensualmente.

Logo após postar o conteúdo, os administradores apagaram os vídeos e as falas. Ele também foi retirado do grupo.

Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta (Sindireta) enviou nota repudiando a ação do gerente: “Gestores comissionados em Taguatinga se entregaram a condutas inaceitáveis, participando de práticas degradantes e humilhantes. O ambiente de trabalho foi contaminado por comportamentos abusivos e imorais, que destoam da missão e dos valores da instituição”.

O grupo classificou como “absolutamente intolerável” a participação de servidores em comportamentos que causam “danos não apenas à reputação da instituição, mas também à moral dos trabalhadores que ali se dedicam incansavelmente”.

O sindicato apontou que a exoneração imediata dos gestores envolvidos se faz não apenas necessária, mas urgente: “Que este episódio vergonhoso sirva como um chamado à ação e provoque uma reflexão profunda sobre a importância da ética e da responsabilidade no serviço público”.

“A população do Distrito Federal merece o melhor, e cabe aos gestores superiores garantir que o Na Hora de Taguatinga retome sua posição como referência na prestação de serviços à comunidade”, finalizou o Sindireta.

O Metrópoles tentou entrar em contato com o homem por meio de ligação telefônica, mas nenhuma das tentativas foi bem sucedida. Não há WhatsApp registrado no número. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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