A Comissão de Ética Pública da Presidência da República anulou uma punição aplicada ao ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, no caso dos pastores atuando no Ministério da Educação durante o governo Bolsonaro. O chamado “gabinete paralelo” dos pastores gerou polêmica, resultando em influências externas no ministério. Uma nova avaliação do caso está programada para o fim de janeiro. A defesa de Ribeiro nega irregularidades e alega que a distribuição de recursos para municípios ocorria por meio do FNDE, excluindo qualquer interferência sua. A decisão de anular a sanção ética envolveu questões processuais, como falta de intimação do advogado de Ribeiro. O processo deverá ser reavaliado, respeitando os princípios constitucionais do devido processo e ampla defesa.
Ministro de Bolsonaro tem punição anulada e será julgado de novo no caso de pastores no MEC
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