A seleção brasileira feminina de vôlei inicia sua jornada rumo ao inédito título da Liga das Nações nesta quarta-feira, enfrentando a República Checa no Maracanãzinho. O técnico Zé Roberto Guimarães convocou 18 jogadoras, mas não contou com a presença de Rosamaria, Kisy, e também teve que deixar de fora Lanna e Marcelle. Essa escolha deixou a equipe em busca de novas estratégias e talentos.
Apesar das ausências, Zé Roberto mantém as portas abertas para que essas jogadores possam retornar nas próximas partidas, que incluem confrontos contra potências do vôlei, como Estados Unidos, Alemanha e Itália. O técnico já afirmou sua intenção de rotacionar o elenco ao longo da competição, permitindo que a equipe se adapte e evolua.
A levantadora Macris será a capitã para o embate contra as checas, enquanto a estrela Gabi Guimarães se recupera da intensa temporada na Itália e se juntará ao time na segunda semana do campeonato, na Turquia. Em sua declaração, Macris expressou: “Estou muito feliz e honrada pela oportunidade. Vamos deixar tudo em quadra para trazer bons resultados ao Brasil.”
O restante da equipe traz uma mescla de experiência e juventude. Jheovana e Tainara serão as opostas, enquanto as centrais incluem Diana, Julia Kudiess, Lorena e Luzia. Além disso, as líberos são Laís e Kika, e as ponteiras são Aline Segato, Ana Cristina, Julia Bergmann e Helena, cada uma trazendo sua própria vitalidade e força ao time.
“É o começo de um novo ciclo”, afirmou Julia Bergmann, refletindo sobre o reencontro da equipe no Maracanãzinho. “Para muitas, é a estreia, e jogar em casa com a torcida cantando o Hino Nacional é uma experiência única. Estou ansiosa para voltar à quadra e representar a seleção.”
À medida que a Liga das Nações se desenrola, todos os olhos estarão voltados para a evolução desta nova geração. Qual é a sua expectativa para os próximos jogos? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!
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