Em uma resposta incisiva às críticas da revista ‘The Economist’, o Chanceler Mauro Vieira, representando o Itamaraty, defendeu vehementemente o presidente Lula. Em uma carta, destacou a legitimidade moral de Lula, ressaltando sua significativa contribuição em fóruns internacionais e iniciativas cruciais, como a Aliança Global contra a Fome. “Para humanistas de todo o mundo, a autoridade moral do presidente Lula é inegável”, enfatizou o comunicado.
O chancelar aclara que a popularidade de Lula enfrenta resistência entre os negacionistas climáticos, mas ele permanece firme em sua posição de combate à destruição e à fome global. A carta também refutou a alegação da revista de que Lula estaria perdendo influência no cenário internacional e se tornando impopular entre os brasileiros. Pelo contrário, Mauro Vieira destacou que Lula é respeitado por líderes mundiais e participa ativamente de eventos como o G20 e o Brics.
“Poucos líderes podem afirmar que defendem de maneira tão coerente a democracia, a sustentabilidade, a paz e o multilateralismo”, afirmou Vieira. Ele ressaltou a habilidade do presidente em construir consensos complexos e sua proposta inovadora de taxação de bilionários, uma pauta que muitos oligarcas não veem com bons olhos.
Em relação à crítica do tom “agressivo” do Itamaraty sobre o conflito entre Israel e Irã, o Ministério expressou sua condenação aos ataques americanos ao Irã. A carta também enfatizou que, sob a liderança de Lula, o Brasil se firmou como um defensor da democracia e do direito internacional. “O Brasil é um parceiro confiável que respeita as normas do comércio multilateral e opera sempre em busca da resolução pacífica de conflitos,” declarou o documento.
Para encerrar, a presidência do Brasil no Brics é apresentada como uma iniciativa para reforçar a cooperação entre os países membros, promovendo um futuro de desenvolvimento sustentável em um mundo repleto de desafios.
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