O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu uma retaliação “muito séria” ao ataque do Estado Islâmico (EI) contra dois soldados americanos e um intérprete civil, ocorrido perto de Palmira, na Síria. Em publicação na Truth Social, Trump afirmou que o ataque aconteceu em uma região extremamente perigosa da Síria, ainda sob controle contestado entre forças locais e o EI.
Segundo o Ministério do Interior da Síria, o autor do ataque seria um integrante das Forças de Segurança sírias adepto de uma ideologia extremista, e ainda não se confirmou se ele tinha ligações com o EI.
Pelo Pentágono, o porta-voz-chefe Sean Parnell informou que o ataque teve como alvo soldados envolvidos em operações de contraterrorismo na região e que a hipótese está sob investigação ativa.
No X, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, ameaçou que quem atacar americanos “passará o resto de sua breve e angustiante vida sabendo que os Estados Unidos irão caçá-lo e matá-lo impiedosamente”.
O Comando Central dos Estados Unidos disse que a identidade das vítimas mortais ficará em sigilo por 24 horas após a notificação às famílias, conforme a política do Departamento de Defesa.
Os desdobramentos desse episódio destacam as tensões na região, com Washington enfatizando vigilância e resposta firme, enquanto Damasco analisa as ações dentro de seu território para entender a motivação do ataque.
Este é um tema de grande repercussão internacional. Compartilhe sua opinião nos comentários sobre as possíveis consequências desse ataque e das respostas anunciadas pelos EUA.

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