Depois de se romperem com os laços reais, o príncipe Harry e Meghan Markle deixaram para trás uma série de regalias reais, sendo uma delas a garantia de proteção policial em solo britânico. Segundo informações da BBC, em fevereiro deste ano, a Justiça do Reino Unido se recusou a manter a segurança do casal quando estiverem visitando a terra natal do filho mais novo do rei Charles III. A decisão não foi bem vista pelo príncipe, que recorreu ao pedido e, mais uma vez, nessa segunda-feira (15/4), teve sua apelação negada pelo Supremo Tribunal. De acordo com a publicação, o príncipe Harry justificou que as mudanças na proteção policial eram injustas, uma vez que o seu status o mantinha vulnerável e que o casal recebia ameaças de segurança significativas. O casal de Sussex teme pela segurança quando está no Reino Unido “O duque não está pedindo tratamento preferencial”, comentaram os advogados de Harry após a negativa do pedido, alegando que houve injustiça na forma como as decisões foram tomadas.
Apesar das alegações, a BBC divulgou que o comitê, conhecido como Ravec, responsável por tratar da segurança da realeza, VIPs e figuras públicas importantes, manteve a posição de ter o direito de preservar a mudança da proteção de Harry, uma vez que ele deixou de ser um membro ativo da família real.
Responsável pela audiência, o juiz sir Peter Lane concordou com a decisão da Ravec e reafirmou que não houve ilegalidade nas mudanças na segurança de Harry. Além disso, o magistrado salientou que o recurso não acrescentava outra prova de insegurança, apenas recapitulava o caso que já havia sido indeferido.
Nova tentativa Príncipe Harry planeja pedir permissão para recorrer diretamente ao Tribunal de Recurso Apesar da decisão ter sido rejeitada, a equipe jurídica do duque do Sussex planeja pedir permissão para recorrer diretamente ao Tribunal de Recurso e prosseguir com a batalha legal.
“O duque de Sussex irá pedir permissão ao Tribunal de Recurso para contestar a decisão do senhor juiz Lane”, disse a equipa jurídica de Harry.
Segundo o portal, além da frustação de não garantir sua segurança no país em que nasceu, Harry ainda deve pagar 90% dos custos legais do Ministério do Interior para defender o caso.
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