O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na última sexta-feira, dia 5, um decreto que transforma o Departamento de Defesa em Departamento da Guerra. Em uma declaração no Salão Oval, Trump enfatizou que a mudança de nome transmite uma “mensagem de vitória” ao mundo. Para ele, “é um nome muito mais apropriado à luz de como o mundo está agora”.
Ao lado do novo “secretário da Guerra”, Pete Hegseth, Trump destacou a importância histórica do termo. Hegseth lembrou que após a vitória na guerra de independência em 1789, George Washington criou o Departamento da Guerra, e que o país teve sucesso em grandes conflitos, como as duas guerras mundiais.
O nome “Departamento da Guerra” foi utilizado até 1947, quando houve a mudança para “Departamento de Defesa”. Hegseth mencionou que desde então, o país não venceu uma guerra significativa, embora tenha grande respeito por seus combatentes.
Com a nova designação, o departamento, que está localizado no Pentágono, conta com mais de três milhões de funcionários, tanto militares quanto civis. Trump também abordou a questão da competitividade militar dos EUA, especialmente em relação à China.
Além do decreto de renomeação, Trump assinou uma ordem referente à privacidade das informações dos compradores de imóveis e uma autorização para sanções contra países que detêm cidadãos americanos indevidamente. Ele ainda alertou sobre o tráfico de fentanil proveniente da China, que entra pelos Estados Unidos através do Canadá.
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