O principal grupo israelense que representa as famílias de reféns retidos na Faixa de Gaza considerou como “histórico” o plano de paz proposto pelo presidente americano, Donald Trump. O comunicado emitido na última segunda-feira (29) ressaltou a importância de pressionar o Hamas para aceitar essa oportunidade de paz.
Segundo o Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos, o acordo pode servir para “sanar nosso povo, pôr fim à guerra e traçar um novo futuro para o Oriente Médio”. O grupo elogiou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por sua disposição em aceitar o plano. Para eles, é essencial que o mundo exerça máxima pressão sobre o Hamas para garantir que a proposta seja aceita.
O plano de paz tem como objetivo estabelecer um governo transitório em Gaza, sem a ocupação do território por Israel. Essa proposta surge em um momento delicado, em meio a protestos pela libertação de reféns detidos desde o ataque de 7 de outubro de 2024. Moradores se mobilizam, levantando retratos de pessoas como Hisham Al-Sayed e Avera Mangisto, que estão em cativeiro desde 2015.
Trump, por sua vez, afirmou que Netanyahu terá total apoio em Gaza caso o Hamas rejeite essa proposta. O cenário atual continua a exigir atenção e diálogo, e a comunidade internacional observa de perto os desdobramentos.
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